segunda-feira, 30 de junho de 2008

Morte brutal de índia xavante de 16 anos.


Funai diz que PF investigará morte de índia xavante

BRASÍLIA - O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira, anunciou que a Polícia Federal irá coordenar as investigações sobre o assassinato de uma indígena xavante de 16 anos, morta ontem, vítima de empalamento.
A menina deu entrada no Hospital Sarah Kubitschek e no Hospital Universitário de Brasília (HUB) após ter tido o órgão genital perfurado. A garota tinha lesão neurológica, não falava e se locomovia apenas por meio de uma cadeira de rodas.
- A gente tem que lamentar o que aconteceu. Foi uma fatalidade terrível, um assassinato cruel e à Funai cabe dar todo o apoio à família da jovem, providenciar o que for necessário de apoio jurídico, juntamente com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde). Nós estamos trabalhando em conjunto para apurar o que aconteceu e agora cabe à Polícia Federal fazer o inquérito do que aconteceu - disse Meira, pouco antes de participar de solenidade de assinatura de liberação de R$ 80 milhões para investimentos no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
De acordo com o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, a PF será acionada até o final do dia para reforçar as investigações sobre o assassinato da adolescente xavante.
Ele também lamentou a morte da menina. - Foi muito brutal. Estamos todos aqui muito chocados, e a Polícia Federal vai ajudar nas investigações - informou.
- A Funai, a Funasa, o governo como um todo estamos muito impactados pela fatalidade e queremos que sejam apurados para que os responsáveis sejam responsabilizados por esse ato cruel - disse Márcio Meira, informando que, por ora, os órgãos de investigação não têm nenhum suspeito.
A adolescente vivia desde o dia 28 de maio na Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casi) do Distrito Federal, que fica próxima à cidade do Gama, a cerca de 40 km de Brasília.
- Por enquanto não temos nenhuma suspeita, nenhuma informação sobre a responsabilidade do crime. O local onde aconteceu o crime já está sendo investigado. Cabe à investigação policial poder nos dar a informação o mais rapidamente possível para que a gente possa dar uma resposta à sociedade, sobretudo aos índios, para a família, que perdeu ali uma jovem - disse Meira.
O presidente da Funai justificou o pedido de ajuda à Polícia Federal pelo fato de o governo ter "responsabilidade sobre a vulnerabilidade eventual" dos indígenas.

Fonte: Portal Terra

sexta-feira, 13 de junho de 2008

VIOLÊNCIA CONTRA AS PESSOAS DEFICIENTES

Fonte da imagem: http://www.dialogosuniversitarios.com.br/UserFiles/91/Image/deficientes_interna.jpg

A violência contra pessoas portadoras de deficiências é agravada, assim como nos outros casos, pela vulnerabilidade desse grupo, que se torna maior se o portador de deficiência for mulher, idoso ou criança/adolescente. A denúncia contra esse tipo de violência deve ser estimulada junto à sociedade, principalmente porque muitas vezes o portador de deficiência não tem condições de faze-la. O atendimento deve ser integrado e facilitado e a acessibilidade aos serviços, garantida, minimizando o sofrimento. A família, assim como a sociedade, deve ser conscientizada de que o portador de deficiência possui características pessoais, habilidades e potenciais que não podem ser anulados por causa da sua condição, mas ao contrário, devem ser estimulados. Assim, o portador de deficiência não pode ser visto como um diferente, pois isso só contribui mais para a sua exclusão. Exclusão essa que também constitui uma forma de violência e que pode ser percebida nos mais variados contextos.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

QUAIS AS FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES?

Fonte da imagem: http://www.geocities.com/projetopiracema/desenho02.jpg


A violência tem uma origem, uma causa e uma conseqüência.

Origem

· Violência de natureza Física
· Violência de natureza Sexual
· Violência de natureza Psicológica
· Violência de natureza Fatal
· Violência enquanto Negligência

Causas

· A violência doméstica não possui apenas uma causa: ela é um fenômeno multicausal. Possui várias causas que, se somadas, podem desencadear comportamentos violentos.
· Uma sociedade cuja estrutura econômica social é excludente, discriminatória, que não respeita os direitos fundamentais, acaba por gerar outros fatores de risco como o desemprego, alcoolismo, não acesso à educação e à saúde, instabilidade profissional, falta de expectativas quanto ao futuro, etc.
· Estas causas, quando se juntam a fatores culturais como uma educação baseada na agressão, autoritarismo e na justificativa de que crianças e adolescentes são coisas, acabam por vitimizar aqueles que não podem se defender.

Conseqüências:

Segue algumas “pistas” para ajudar na observação:
· Queda do desempenho na escola
· Sono agitado e pesadelos
· Isolamento
· Gravidez precoce
· Apresentam queimaduras inexplicadas, mordidas, ossos quebrados, olho roxo
· Desconfiam dos adultos ou conversas em “segredo” com os outros
· Relutância em voltar para casa
· Fugas de casa
· Envolvimento com álcool e outras drogas
· Envolvimento com atos infracionais (crimes) ou prostituição
· Tentativas de suicídio, comportamentos de auto flagelação, corte e arranhadura, etc
· Conhecimento sexual inadequado para a idade
· Presença de infecções vaginal/anal/doenças sexualmente transmissíveis (DST)
· Masturbação excessiva
· Falta de apetite ou alimentação compulsiva
· Agressividade ou apatia
· Relacionamento complicado com colegas, amigos e professores, etc...

Agressores mais freqüentes:

· Na maioria das vezes, infelizmente, são os pais ou responsáveis que cometem a violência doméstica. Portanto, são aqueles mais próximos das crianças e dos adolescentes. São aparentemente, os de confiança e que estão mais próximos deles. Os que praticam tais atos são geralmente os pais ou parentes, com maior freqüência.

Texto extraído do Livro: Educação Preventiva Contra a Violência Doméstica em Crianças e Adolescentes.
Autores: Maria Terezinha Barbosa Alves e Sônia Maria Villela Bueno

ESPERANÇA

C riança combina com lambança
R espeito e confiança
E spancar não faz sentido
S air correndo pra fugir do castigo
C rescer é o meu único objetivo
E studar, entender!
R espeitar e aprender
S empre sonhei em ter
E sperar para crescer e
M eus pais compreender
P ancadaria não leva a lugar nenhum
A penas nos deixa triste e sem objetivo algum
L amentos, sussurros.
M uitas vezes por causa dos murros
A credito sinceramente com todo fervor
D eus existe em meu interior
A mar é possível mesmo com tanto rancor
Sonhar não é proibido
Não merecer nenhum castigo
Viver como o Everton, a Thaís.
A Victória, a Aline e o Raul.
Em uma cidade com o céu bem azul
Brincar, correr.
E aprender
Todos somos iguais
Queremos um pouco de atenção
Nada de erguer a mão
Só precisamos de compreensão
Em casa muito carinho
Termos o nosso cantinho
Dialogar, educar.
Respeitar e ensinar.
E o melhor de tudo é poder dizer
Pude crescer
Com respeito e orgulho
Sem nunca saber
O que foi o bater.

Autoria: Geni Souza
LACRI-IPUSP
Tutora do Curso VDCA? Boa Pergunta!

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ON-LINE

Nome : Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes (VDCA)? Boa Pergunta!

Coordenação Geral : Profa. Dra. Maria Amélia Azevedo.

Objetivo: Promover conscientização sobre o que é Violência Doméstica contra crianças e adolescentes, suas diferentes modalidades, seu perfil, sinais indicativos de sua presença, mitos e verdades a seu respeito, suas conseqüências, como prevenir a ocorrência deste fenômeno e de que forma o estudante deste curso poderá trabalhar em termos preventivos.

Público-Alvo: O curso destina-se a profissionais das áreas de Psicologia, Serviço Social, Direito, Pedagogia, Enfermagem, Medicina, História, Filosofia, Educação Física, Ciências Sociais, etc. e a alunos de graduação de penúltimo e último ano em 2008 também das áreas acima referidas.
Carga Horária e Estrutura do Curso:
A carga horária do curso é de 180 (cento e oitenta) horas.
O curso é estruturado em três módulos de 60h cada de acordo com o Esquema Básico apresentado abaixo.

A aprovação nos módulos do curso dá o acesso à emissão de certificados de atualização. A aprovação no Provão final do curso dá acesso ao certificado do Curso de Aperfeiçoamento.

Cronograma de Eventos:

* As datas poderão ser remanejadas a critério da Coordenação do curso em virtude de provas, exames ou adequação da carga horária.

Documentos Necessários:

No ato da inscrição o(a) candidato(a) deverá preencher o formulário de inscrição, aceitar os termos do edital e enviar cópia digital dos documentos abaixo, na forma de anexo:

  • Certificado ou diploma de conclusão de Curso Superior e/ou atestado de que está freqüentando o Curso de Graduação (penúltimo e/ou último ano) , alunos de último ano (não precisa autenticar);
  • RG e CPF (não precisa autenticar);
  • foto 3x4.

Faça já a sua inscrição

Veja o Edital de Seleção Completo

Observações:

Caso haja necessidade, informações adicionais poderão ser obtidas:

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Violência contra a mulher começa na fase do namoro adolescente.

Fonte da imagem: http://www.otemplario.pt/imagens/conteudos/violencia.jpg

Dados da linha telefônica "Te Ajudo", da Direção da Mulher da Cidade, revelam que a violência contra as mulheres argentinas começa já na fase do namoro. Das 4.186 ligações que alertavam sobre abusos sexuais e maus tratos contra crianças e adolescentes, no ano passado, 130 foram feitos por meninas adolescentes, que denunciavam seus namorados. Das 130, 80% foram de meninas entre 15 e 21 anos, 95% delas pediram socorro pela violência que sofrem de seus namorados. São três os tipos de violência de que essas adolescentes enfrentam: emocional, física e sexual. Essa última é a menos freqüente. O que mais afeta as meninas é o controle. Os namorados fazem ligações constantes por celular, pedem informações das atividades diárias e questionam qualquer interação com pessoas do sexo oposto. Em entrevista à Agência La Voz, Devora Tomasini, coordenadora do Programa de Assistência Integral à Violência Doméstica e Sexual do Governo portenho, disse que: "Os vínculos violentos são ambivalentes. Também tem um processo de sedução e de amor ". "As meninas se sentem atraídas e seduzidas pela paixão de seus namorados, mas, depois, se sentem sufocadas pela excessiva posse". A violência no namoro afeta a todas as relações não saudáveis onde não se compartilha uma convivência, em todas as idades, mas, especialmente, aos mais jovens. Os namorados costumam justificar suas atitudes, de controle e autoritarismo, com o excessivo amor, mas essa é só uma maneira dos meninos reproduzirem o machismo.
Fonte: Adital

Palmada, não!

Psicólogos lançam campanha contra os tapas em crianças e afirmam que esse modo de impor limites não ajuda a educar
A criança esperneia, chora, se joga no chão. Abre o maior berreiro no corredor do supermercado. A mãe tenta conversar, argumentar. Nada. Dá uma bronca. A cena piora. Vencida, dá uma palmada no bumbum e, como mágica, a manha cessa. Ao redor, olhares aliviados pelo fim do barulho aprovam a atitude da mãe. Afinal, seu papel é educar os filhos e exigir disciplina. A famosa palmadinha é socialmente aceita, apesar de muitos psicólogos e educadores trabalharem para mudar essa mentalidade. Prova disso é a campanha intitulada “A palmada deseduca”, lançada recentemente por especialistas do Laboratório de Estudos da Criança (Lacri), do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). “Queremos mostrar para a comunidade que há outra maneira de educar, sem violência”, explica a coordenadora da campanha, Cacilda Paranhos.
Os psicólogos se miram em exemplos de países que proíbem legalmente a palmada e acreditam que um dia medidas semelhantes possam ser adotadas no Brasil. “A palmada causa dor e traz sequelas como dificuldade de se relacionar e baixa auto-estima. E não educa. O que educa é amor, carinho e respeito”, ensina Cacilda, mãe de uma menina de 15 anos que nunca levou uma palmada.
Entre os alertas feitos pelos psicólogos, está o caráter progressivo da palmada. “Você dá um tapinha num dia, no outro um mais forte e, de repente, está dando uma surra”, acredita a psicóloga. Esse tema foi amplamente discutido na semana passada durante o seminário Violência e Criança, uma realização conjunta da USP e da Universidade de Tel-Aviv, em Israel, onde a palmada foi proibida em 1996. Especialistas de diversas áreas relacionadas à saúde fizeram questão de frisar a estreita relação entre castigo físico e outras formas de violência doméstica. Ao bater numa criança, os pais mostram a ela que o uso da força física é uma maneira legítima de se conseguir rapidamente o que se deseja. Assim, desperta um sentimento de agressividade inerente ao ser humano. “Se a criança leva um tapa num dia, ela pode dar no outro. Isso dá margem a atos violentos”, acredita a psicóloga paulista Ângela Minatti.
Em crianças com menos de dez anos, o resultado da palmada pode ser ainda pior. Ela corre o risco de se tornar apática, tímida, com medo de se colocar. Simone Gonçalves Assis, professora da Escola Nacional de Saúde Pública do Rio de Janeiro, afirma que os pequenos têm maior propensão a desenvolver traumas, o que pode comprometer seu futuro. “Até os dez anos, a criança tende a interiorizar um sentimento de frustração intenso. A partir dessa idade, os jovens submetidos a palmadas podem assumir um comportamento agressivo contra os próprios pais e contra a sociedade”, diz. Em vez de praticar a violência, portanto, os adultos devem dar o exemplo. Mostrar que o diálogo ainda é o melhor método para se chegar a um acordo. “Imagine se os irmãos estão brigando e o pai dá um tapa em cada um para ensiná-los que bater é errado. Nada mais incoerente”, diz Cacilda Paranhos.
Fica uma interrogação, no entanto, se a famosa “palmadinha de amor” – ou um simples tapinha no bumbum – é tão nociva quanto surras constantes. “Palmada sempre é agressão. E criança não é saco de pancada”, diz Maria Amélia Azevedo, coordenadora do Lacri. Um estudo realizado por especialistas do laboratório mostrou que os filhos não consideram um tapa prova de preocupação e amor. “Quando perguntamos a uma criança o que ela sente após uma palmada, as respostas mais frequentes são raiva, dor e tristeza”, conta Maria Amélia. “Tapa de amor é uma invenção dos adultos. ‘Isso é para o seu bem’ é a desculpa mais esfarrapada que os pais já inventaram”, afirma, taxativa. Conversa – Em meio a tantas opiniões e, ao mesmo tempo, massacrados pela crítica de que não sabem colocar limites, os pais ficam perdidos entre a maneira mais indicada (ou menos errada?) de educar. Vários especialistas concordam que uma forma é conversar, ouvir a criança e expor de maneira clara o que é certo e o que é errado. No meio de um acesso de raiva – momento em que a criança se desliga do mundo e entrega-se ao drama –, é importante fazê-la pensar e ouvir seus argumentos. Para crianças bem pequenas, o melhor é desviar o foco de atenção, dando-lhes um brinquedinho ou mudando-as de ambiente. Não adianta tentar explicar muita coisa, já que elas provavelmente não vão entender nada. Mas tapa, nem pensar.
Chiliques de crianças maiores também não precisam ser resolvidos com violência. Um jeito bastante eficiente, ensina a educadora Tânia Zagury, é não ficar assistindo ao ataque. “Em primeiro lugar, deve-se colocar a criança em segurança. Ou seja, tirá-la de perto de qualquer perigo como cadeiras ou paredes, porque muitas vezes elas chutam objetos e se machucam”, diz Tânia. “Depois, o melhor é tentar manter a calma e dizer ao seu filho que você não irá assistir àquela cena. Quando ele se acalmar vocês irão conversar. Sem platéia, não há espetáculo. Em pouco tempo, a cena termina”, conclui. Depois de tudo apaziguado, se a criança tocar no assunto, é importante conversar. Senão, não é preciso necessariamente voltar ao tema da crise. Tânia faz parte de um grupo de educadores que se empenham em estudos e obras na tentativa de ajudar os pais na difícil tarefa de educar. Ela acaba de lançar um livro intitulado Limites sem trauma (Ed. Record), no qual apresenta de maneira didática as melhores formas de se definir limites. Mãe de dois adolescentes, ela nunca lançou mão da palmada. E, garante, não se arrependeu. “Os pais têm a ilusão do resultado imediato, mas não conseguem resultado educacional.”
Castigos – Muitos pais, entretanto, preferem aplicar castigos no lugar da palmada. Conforme a cartilha do Lacri, este tipo de punição pode ser utilizado quando a criança tiver pelo menos três anos, idade em que já associa o castigo ao motivo. “O importante é tirar da criança algo de que ela goste”, sugere Cacilda Paranhos. Sempre que possível, deve-se manter relações lógicas entre a natureza da malcriação e a penalidade conferida. “Não adianta instituir que o castigo será sempre tirar a sobremesa. Cada coisa errada que a criança faz deve ser tratada de forma diferente”, ensina Cacilda. Se o problema for boletins cheios de notas vermelhas, por exemplo, o videogame pode ser abolido. Afinal, o tempo gasto com o jogo deveria ser substituído por estudo.
O jornalista mineiro Luís Lobo concorda que o castigo faz parte da educação. Mas é bastante cauteloso quando fala na maneira de aplicá-lo. “Os pequenos de até cinco anos devem ser punidos no momento da falta. E não é aconselhável transferir o castigo. Dizer, por exemplo, ‘você vai ver quando seu pai chegar’ provoca medo e não respeito”, afirma Lobo. Ele defende que o castigo nunca deve estar ligado a ações cotidianas. Por exemplo: mandar a criança parar de fazer bagunça e, se ela se recusar, pôr na cama como castigo. “Ela vai ligar o ato de dormir a algo ruim”, explica. Radicado no Rio de Janeiro, pai, avô e autor de vários livros sobre educação infantil, Lobo afirma que nunca deu uma palmada em seus filhos. “Acho covardia. Mas beliscão é pior ainda. Humilha”, opina. Cabe aos pais, portanto, manter a calma e refletir sobre a posição dos especialistas. Os futuros adultos agradecem.
Fonte: Isto É Online

domingo, 8 de junho de 2008

Violência de natureza Física.

"Trata-se do emprego da força física como método disciplinador de uma criança por seus pais ou responsáveis. Todo ato que atinja o corpo de uma criança ou um adolescente é considerado Violência Física. Portanto, as palmadas no bumbum também são consideradas como violência física."
(Azevedo & Nogueira/2008)

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